É sempre interessante observar como algumas ideias podem mudar completamente o cenário de uma indústria. A história de Brynn Putnam é um ótimo exemplo disso. Depois do sucesso estrondoso com o Mirror, que transformou a forma como consumimos fitness em casa, ela está de volta ao palco do TechCrunch Disrupt 2025 para apresentar sua nova empreitada. E, adivinha? Desta vez, a proposta é bem diferente.

Introdução

Ao longo de sete anos, Putnam não só acompanhou a evolução do mercado de fitness, como também soube aproveitar a oportunidade que a pandemia trouxe para a sua ideia. Agora, ela se volta para um mercado que parece estar clamando por uma mudança: o mundo dos games. Mas não se engane, a proposta dela não é só mais um console ou um jogo que te prende na tela. O foco é nas experiências em grupo, nas interações cara a cara, e em como o hardware pode facilitar isso.

Uma Nova Abordagem no Desenvolvimento de Hardware

Putnam está apostando na convergência de tecnologias maduras, componentes acessíveis e a capacidade da inteligência artificial para criar dispositivos que promovam a interação humana. Essa abordage é uma evolução lógica, considerando que muitos de nós passamos a maior parte dos últimos anos isolados atrás de telas. A proposta é usar o hardware como um facilitador de conexões reais, em vez de ser o centro da experiência.

Por exemplo, se olharmos para a arquitertura de software que suporta a experiência de jogo, vai muito além de apenas desenvolver um bom jogo. É preciso pensar em como a infraestrutura pode suportar interações em tempo real, como criar um ambiente que permita que os jogadores se conectem e colaborem. É aqui que entra a importância de um design de software escalável e flexível, que permita que a experiência evolua com o tempo.

Dicas para Implementação de Experiências Interativas

Se você está pensando em seguir os passos de Putnam e desenvolver uma solução que promova a interação, aqui vão algumas dicas:

Conclusão

O retorno de Brynn Putnam ao palco do TechCrunch Disrupt é um lembrete de que, mesmo em um mundo dominado por tecnologias digitais, ainda há um grande apetite por conexões humanas. A sua nova abordagem ao gaming, enfatizando a interação pessoal, pode abrir novas portas não só para a indústria de jogos, mas para o desenvolvimento de hardware como um todo. E quem sabe, essa pode ser uma oportunidade para nós, desenvolvedores, refletirmos sobre como nossas soluções podem também fortalecer laços e promover experiências mais ricas entre as pessoas. Afinal, no fim das contas, o que realmente importa é a conexão.