Nos últimos tempos, o ecossistema de startups tem se transformado de maneira acelerada, e a recente movimentação do ex-parceiro da Sequoia, Matt Miller, ao fundar a Evantic com um aporte inicial de $355 milhões é um exemplo. claro disso. Com foco em empresas B2B na Europa e nos EUA, Miller traz uma nova perspectiva que pode impactar não só o mercado de venture capital, mas também a forma como pensamos sobre a arquitetura de software nas startups.

O impacto do capital na arquitetura de software

Quando falamos em investimento, especialmente em estágios de crescimento, é crucial entender como isso se relaciona com a arquitetura de software. Fundos como o de Miller podem proporcionar não apenas dinheiro, mas também uma rede de contatos e conhecimentos que podem moldar a forma como a tecnologia é desenvolvida. A escolha de uma arquitetura adequada pode ser o divisor de águas entre o sucesso e o fracasso de uma startup.

A escolha da arquitetura certa

Uma startup que recebe investimento em um estágio avançado, como série B, precisa ter uma arquitetura que suprte o crescimento rápido. Isso significa que a decisão entre microserviços ou monólitos deve ser bem pensada. Microserviços, por exemplo, permitem que diferentes equipes trabalhem em partes do sistema de forma independente, o que pode acelerar o desenvolvimento e a inovação. Por outro lado, a simplicidade de um monólito pode ser vantajosa em fases iniciais. O que importa é ter uma visão clara de como a arquitetura vai escalar junto com o negócio.

Dicas para arquitetar sistemas escaláveis

É importante lembrar que a arquitetura de software não deve ser vista como uma tarefa isolada, mas sim como parte de uma estratégia maior que inclui não apenas tecnologia, mas também a cultura da empresa. Uma boa comunicação entre as equipes de desenvolvimento e as de negócio pode resultar em um produto muito mais alinhado com as necessidades do mercado.

Conclusão

O lançamento do fundo Evantic e as movimentações de Matt Miller mostram que o mercado de venture capital está se adaptando e se expandindo. Para as startups, isso significa uma oportunidade de repensar sua arquitetura de software para não apenas atender às exigências do mercado, mas também para se preparar para o futuro. Afinal, uma boa arquitetura pode ser o diferencial em um mundo tão competitivo. O que você acha? É hora de revisar suas decisões arquitetônicas?