Recentemente, a discussão sobre a contratação do seu “primeiro engenheiro crítico” ganhou um novo fôlego no TechCrunch Disrupt 2025, e não poderia deixar de comentar sobre isso. O evento, que acontecerá em São Francisco, promete trazer à tona como as ferramentas para desenvolvedores estão transformando o processo de desenvolmento de produtos, principalmente para startups.

Introdução

Com mais de 19 anos de experiência em arquitetura de software, tenho visto muitas modas e tendências surgirem e desaparecerem. A ideia de "vibe coding" parece ser uma dessas tendências que misturam um pouco de hype com uma necessidade real. O que realmente precisamos considerar é se essas novas abordagens estão fazendo sentido para o desenvolvimento eficaz de software ou se estamos apenas nos deixando levar pela onda do momento.

O que é Vibe Coding?

Vibe coding, em essência, se refere a uma nova maneira de entender e estruturar a engenharia de software, onde a intuição e a conexão entre a equipe se tornam tão importantes quanto as habilidades técnicas. Isso não significa que as habilidades de programação estão se tornando obsoletas; longe disso! Porém, há uma crescente ênfase em como as ferramentas de IA estão moldando o ambiente de trabalho dos desenvolvedores.

Os palestrantes do evento, como Lauri Moore e David Cramer, trazem à tona experiências valiosas sobre como a escolha certa de ferramentas pode acelerar a produtividade sem sacrificar a qualidade. O que mais me chama atenção é a ideia de que o primeiro engenheiro contratado deve ter um perfil que não apenas entenda de código, mas que também saiba trabalhar bem em equipe e se adaptar rapidamente às mudanças.

Dicas Avançadas para Contratação e Uso de Ferramentas

Agora, vamos ao que importa: como podemos aplicar isso na prática? Aqui vão algumas dicas que podem fazer a diferença:

Essas dicas são apenas a ponta do iceberg. A verdadeira transformação vem de uma mentalidade aberta e disposição para se adaptar às novas realidades do desenvolvimento de software. Acredito que, se bem aplicadas, essas práticas podem realmente fazer a diferença no dia a dia de uma equipe de desenvolvimento.

Conclusão

Em resumo, a discussão sobre “vibe coding” no TechCrunch Disrupt 2025 nos força a repensar como abordamos a contratação de engenheiros e o uso de ferramentas. Se estamos indo para um futuro onde a colaboração e a intuição têm um peso maior, precisamos estar prontos para abraçar essa mudança. Portanto, minha recomendação é: mantenham-se atualizados, testem novas abordagens e, acima de tudo, não percam o foco na essência do que significa desenvolver um bom software.