Recentemente, o Apollo GraphQL lançou a versão 4.0 do Apollo Client, e, sinceramente, isso é uma grande notícia para nós, desenvolvedores. A atualização traz uma arquitetura mais enxuta, uma integração mais robusta com TypeScript, APIs que podem ser usadas em qualquer framework e recursos modulares que prometem facilitar nossa vida na hora de desenvolver aplicações. Então, bora entender um pouco mais sobre essas mudanças e como elas podem impactar nossos projetos?
Introdução
O Apollo Client sempre foi uma ferramenta poderosa para quem trabalha com GraphQL, mas essa nova versão parece ter dado um salto quântico em termos de usabilidade e performance. Uma das mudanças mais significativas é a possibilidade de incluir recursos de forma opcional. Isso quer dizer que, se você não precisa de alguma funcionaliade, pode simplesmente não importá-la. Isso é ótimo para quem se preocupa com o tamanho do bundle da aplicação!
O que há de novo?
arquitertura mais leve
Com a nova versão, muitos usuários já estão relatando uma redução de 20 a 30% no tamanho do bundle. Isso é algo que todo desenvolvedor ama ouvir, né? Como o Apollo Client agora permite a inclusão de funcionalidades como o gerenciamento de estado local e o link HTTP apenas quando necessário, isso facilita a vida e melhora a experiência do desenvolvedor. Além disso, a compatibilidade com transpilações modernas e suporte. melhorado para ESM ajudam a otimizar ainda mais as aplicações.
TypeScript em alta
Se você é fã de TypeScript, vai adorar as novidades. A versão 4.0 introduziu tipos colocados, o que significa que você pode usar tipos como useQuery.Options e useQuery.Result de forma mais organizada. Também houve uma diminuição nas fragilidades com generics, o que, convenhamos, é um alívio. As novas propriedades de dataState ajudam a distinguir estados de consulta, como vazio, parcial, em streaming ou completo. Isso tudo contribui para menos erros de tipo e um desenvolvimento mais suave.
Dicas avançadas
Se você está pensando em migrar do Apollo Client 3 para o 4, algumas dicas podem ser valiosas:
- Evite hooks gerados: A equipe do Apollo recomenda utilizar o TypedDocumentNode em vez de hooks gerados automaticamente. Isso pode evitar dores de cabeça futuras.
- Cuidado com as classes de erro: A nova estrutura de ApolloError agora é mais específica, então fique atento às distinções entre erros de GraphQL, de rede e de parsing.
- Utilize o codemod: A ferramenta de codemod pode facilitar muito sua migração. Um simples comando pode te ajudar a migrar até 90% do seu código rapidamente!
Conclusão
Em suma, o Apollo Client 4.0 é uma atualização que promete fazer a diferença no dia a dia dos desenvolvedores. A redução de tamanho do bundle e as melhorias na integração com TypeScript são apenas algumas das vantagens que podem ser aproveitadas. Se você ainda está na versão 3, vale a pena considerar a migração, especialmente com todas as ferramentas e guias disponíveis para facilitar esse processo. No final das contas, a experiência do desenvolvedor melhora, e isso é o que importa, certo?
Resumindo, essa atualização é uma lufada de ar fresco para o ecossistema GraphQL. Estou animado para ver como as equipes vão adaptar essas mudanças em seus projetos!